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Blog Oculto

Constelação do Dragão: Berço de Civilizações Alienígenas

  • Foto do escritor: Niamh
    Niamh
  • 1 de set de 2024
  • 5 min de leitura


A Constelação do Dragão, uma das 88 constelações modernas reconhecidas pela União Astronômica Internacional, esconde muito mais do que sua aparência celestial sugere. De acordo com informações esotéricas e ufológicas, esta constelação foi o berço de diversas raças alienígenas que tiveram um papel fundamental na formação e evolução de várias civilizações galácticas, incluindo a nossa própria Terra. Neste artigo, mergulharemos fundo nas origens, desenvolvimento e influência dessas raças cósmicas que têm suas raízes na Constelação do Dragão.


1. As Estrelas da Constelação do Dragão e suas Raças:


A Constelação do Dragão abriga várias estrelas importantes, cada uma associada a diferentes raças alienígenas:


- Thuban: Lar dos Alfa Dracos e Dragões Alados

- Rastaban: Berço dos Dragões Anfíbios e Hidra Anfíbia

- Eltanin: Origem dos Dragões Terrestres e Dinossauros

- Altais: Morada dos Répteis Alados

- Aldhibah: Outra base dos Alfa Dracos

- Etamin: Lar dos Dragões Mamíferos

- Grumium: Origem dos Coacervados

- Osiban: Berço dos Insectoides


Cada uma dessas estrelas e suas raças associadas desempenharam papéis cruciais na evolução e expansão das civilizações reptilianas pela galáxia.


2. O Projeto Reptiliano em Thuban:


Thuban, uma das estrelas mais notáveis da constelação, foi palco de um ambicioso projeto genético. Sob a direção do Lanonadeck Secundário Satã e sua equipe de geneticistas, seis planetas foram preparados para pesquisa e desenvolvimento da raça dragão entre 4D e 6D.


Inicialmente, esses seres foram adaptados para respirar misturas de metano, hidrogênio e gás hélio. Posteriormente, foram modificados para absorver misturas contendo oxigênio, uma adaptação crucial para sua futura expansão pela galáxia.


Este projeto resultou na criação das primeiras raças reptilianas com alto condicionamento predador da galáxia, estabelecendo as bases para o que viria a ser conhecido como a Ordem do Dragão Negro.


3. A Intervenção de Micah e a Ordem do Dragão Dourado:





Em contraposição ao projeto de Satã, representantes de Micah colonizaram genes similares nas estrelas próximas da constelação de Draco: Altais, Aldhibah e Rastaban. O objetivo era inserir a codificação da energia crística nessas matrizes e gerar o processo avatárico através de membros da Ordem Kumara.


Esta intervenção visava conceber um equilíbrio no desenvolvimento da raça reptiliana, inserindo alto condicionamento psíquico e intelectual. Ao final, havia 6 planetas associados aos interesses de Satã e 21 associados aos interesses de Micah, refletindo a importância da raça reptiliana na expansão tecnológica da galáxia.


Esta dualidade entre as influências de Satã e Micah deu origem à longa disputa de poder entre a Ordem do Dragão Negro e a Ordem do Dragão Dourado, uma rivalidade que se estenderia por bilhões de anos.


4. Expansão e Colonização Galáctica:


Os principais colonizadores de estrelas foram os descendentes da civilização dos três planetas de Thuban e dos cinco planetas de Altais, representando o Dragão Negro e o Dragão Dourado, respectivamente. A partir dessa linhagem, mais de 40 sistemas solares diferentes foram colonizados, incluindo a Terra.


Nossa planeta recebeu material genético de ambas as partes há pelo menos 750 milhões de anos, o que deu início ao surgimento dos primeiros dinossauros e formas reptilianas em 3D na Terra.


5. O Império Tecnológico de Rigel:


Os representantes da Constelação do Dragão ganharam fama e respeito em toda a galáxia. Alguns deles se estabeleceram em Rigel, onde construíram o maior império tecnológico e o maior poderio de toda a galáxia.


Esses seres tornaram-se temidos e respeitados em âmbito galáctico. Infelizmente, sua busca pelo poder levou à escravização ou destruição de milhares de raças. Eles foram os pioneiros no estudo da genética e no aperfeiçoamento racial de sua própria espécie, visando a conquista de planetas com diferentes composições atmosféricas.


6. A Busca pela Raça Perfeita e a Rivalidade com os Insectoides:


A busca pela "raça perfeita" teve origem nesses seres da Constelação do Dragão. No início do surgimento dos impérios galácticos, eles encontraram apenas um oponente à altura: os insectoides.


Ambas as raças se reproduziam por meio de ovos, o que permitia uma proliferação rápida. Isso os obrigava a se expandir o mais rápido possível em busca de alimentos e escravos para seus impérios em crescimento.


7. Diversidade Racial Reptiliana:


A Constelação do Dragão foi o berço de pelo menos 25 raças distintas relacionadas a dragões. Outras formas reptilianas surgiram como espécies intermediárias em dois planetas da estrela Etamin, formando a base de outras 14 raças.


Ao longo do tempo, essas matrizes, somadas às mutações ocorridas em outras constelações e às colonizações subsequentes, geraram cerca de 715 variações raciais dentro da espécie reptiliana. Essas variações formaram a base da expansão racial reptiliana na Via Láctea, e muitas representam os ancestrais reptilianos da Terra nos períodos pré-históricos.


8. Evolução e Adaptação: O Surgimento dos Répteis Mamíferos:


O aperfeiçoamento dos répteis para mundos de oxigênio ocorreu ainda na Constelação do Dragão, com a incorporação de material mamífero. Esse desenvolvimento foi crucial para estabelecer uma etapa evolutiva que interessava a Micah e a Onara, no contexto do surgimento da raça adâmica.


Os primeiros répteis com material genético mamífero serviriam de base para a futura criação da raça Draco, que só seria possível com o genoma adâmico Micahélico extraído na constelação de Lira. O genoma Draco, composto por aproximadamente 50% de genoma humano e 50% reptiliano, já existia no universo além da dimensão 12D.


9. O Projeto de Parucky e a Busca pela Raça Perfeita:


Parucky, um Filho Paradisíaco da mesma linhagem de Emanuelis, buscava estabelecer uma linha evolutiva com genomas misturados para conceber a "raça perfeita" nas diferentes realidades existenciais de Merone (o 4º superuniverso).


Seu projeto previa a densificação do superuniverso de Merone para criar vida abaixo da dimensão 12D. Parucky desejava o controle prévio das matrizes genéticas para inseri-las de forma mais detalhada e sistemática, em oposição à abordagem de Anhotak e Micth, que permitia mais liberdade para a cocriação das almas e espíritos.


10. A Índole dos Reptilianos e os Primeiros Conflitos Galácticos:


Os reptilianos com material genético de Micah e seus associados possuíam uma índole benevolente, voltada ao estudo e à conexão com os planos superiores. Eles tinham uma mentalidade analítica combinada com capacidades psíquicas bem desenvolvidas, incluindo ternura e vontade de associação com outros povos.


No entanto, essa índole de compartilhamento os colocou em desvantagem nos confrontos com seus primos de índole guerreira e escravagista. Os primeiros registros de conflito na Via Láctea surgiram na Constelação do Dragão entre estas duas linhagens de superseres.


11. Evolução Conjunta e Adaptação Planetária:


A evolução conjunta entre reptilianos e insectoides teve que ocorrer em muitos planetas devido à seleção natural. Isso levou à fusão de algumas espécies para aproveitar o melhor de cada uma em determinados ambientes planetários.


Este processo de ajuste ambiental e sobrevivência ocorreu em planetas entre as dimensões 4D e 6D, realidades sutis que, embora difíceis de compreender a partir de nossa perspectiva 3D, possuem configurações geológicas similares às da Terra, porém em frequências eletromagnéticas mais elevadas.


12. Presença Atual na Terra:


Atualmente, existem quatro grupos dessas civilizações da Constelação do Dragão que mantêm contato com a Terra. Todos são intraterrenos e ligados à linha de ancestralidade da humanidade, utilizando contato mediúnico para auxiliar no desenvolvimento humano.


Esses grupos possuem muitos seres encarnados no genoma humano para evolução e aprendizado das emoções e sentimentos. Fazem parte do Conselho Melchizedeck da Terra e estão auxiliando na transferência de material genético da Terra para outros planetas.


Por outro lado, os representantes mais desarmônicos estão ligados à linha dos reptilianos negativos que habitam a Lua e ajudam a manter a humanidade presa a seus interesses através do controle e vampirização psíquica.



A história da Constelação do Dragão e suas raças é um épico cósmico de proporções inimagináveis. Desde a criação das primeiras raças reptilianas até sua expansão pela galáxia e sua influência contínua na Terra, essa saga nos oferece uma perspectiva única sobre a complexidade e diversidade da vida no universo.


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