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A Nova Ordem Mundial de David Rockefeller - Influência e Conspirações

  • Foto do escritor: Cyan
    Cyan
  • 7 de dez. de 2024
  • 5 min de leitura

A discussão sobre a Nova Ordem Mundial (NOM) e as teorias da conspiração envolvendo figuras como David Rockefeller tem ganhado destaque nas últimas décadas. Este artigo busca aprofundar-se nos principais pontos que cercam a influência de Rockefeller e seu papel no cenário global, proporcionando uma visão crítica e abrangente sobre a temática.


Quem é David Rockefeller?


David Rockefeller, nascido em 12 de junho de 1915, é uma figura central no debate sobre a Nova Ordem Mundial. Ele foi o último dos netos de John D. Rockefeller, fundador da Standard Oil e uma das famílias mais ricas e influentes da história americana. A trajetória de Rockefeller é marcada por sua forte influência nas finanças e na política internacional, onde atuou como banqueiro e filantropo.


Além de ser um globalista influente, Rockefeller é considerado um "globalista cruel" que tenta estabelecer uma ordem mundial que contradiz princípios espirituais. A data de seu aniversário, coincidente com o Dia dos Namorados em muitos países, é utilizada como uma metáfora da dualidade entre amor e destruição, sugerindo que sua busca por poder é uma forma de devorar a humanidade. Isso enfatiza a visão de que, sob o manto de progresso e unidade, pode existir uma agenda obscura e materialista, disfarçada de benevolência.



A Conexão com Baha'u'llah


Para entender a tensão entre as visões de Rockefeller e as de Baha'u'llah, é necessário voltar ao século 19, um período de mudanças sociais e políticas significativas. Baha'u'llah, o fundador da Fé Bahá'í, enviou mensagens ao czar da Rússia, convocando-o a estabelecer um estado teocrático. No entanto, a falta de resposta do czar é vista como um catalisador para as intervenções financeiras de Rockefeller, que estaria por trás do financiamento de figuras como Leon Trotsky na Revolução Russa.


A visão de Baha'u'llah para uma ordem mundial teocrática, baseada em princípios espirituais e de unidade, é uma antítese à abordagem materialista de Rockefeller. Enquanto Baha'u'llah propunha um governo que promovesse a espiritualidade e a harmonia entre as nações, Rockefeller estaria consolidando poder por meio de instituições que visam a dominação econômica e política.


Essa dualidade entre os ideais de Baha'u'llah e a ambição de Rockefeller reflete um conflito mais amplo entre valores espirituais e materialistas que permeia a história moderna, levantando questões sobre a verdadeira natureza da liderança global e o futuro da humanidade.


As Instituições de Poder de Rockefeller


David Rockefeller é associado a várias instituições que são consideradas partes de um plano mais amplo para dominar o mundo. Entre elas estão:


1. Clube Bilderberg: Esta organização é descrita como um "parlamento mundial" onde líderes políticos, financeiros e intelectuais se reúnem para discutir questões globais, longe da supervisão pública. A opacidade das reuniões alimenta teorias de conspiração sobre suas reais intenções e sobre como moldam decisões que afetam a vida de milhões.


2. Comissão Trilateral: Criada em 1973, esta instituição visa promover cooperação entre os três principais centros econômicos do mundo: América do Norte, Europa e Japão. A Comissão é vista como uma tentativa de Rockefeller de criar uma elite global que possa coordenar políticas e ações em prol de um governo mundial.


3. Conselho de Relações Exteriores (CFR): O CFR desempenha um papel fundamental na formulação da política externa dos Estados Unidos, com um foco em promover a integração global. A alegação é de que Rockefeller, ao controlar presidentes americanos de Jimmy Carter a Barack Obama, visava influenciar políticas globais e direções econômicas, consolidando ainda mais sua rede de poder.


Além disso, a criação de ONGs e a manipulação de crises financeiras são apontadas como estratégias para promover instabilidade em países, possibilitando que soluções sejam apresentadas sob a forma de controle global. A atuação de Rockefeller e suas instituições sugere uma estratégia coordenada para moldar o futuro do sistema internacional, levando a uma maior centralização de poder.



A Babilônia Financeira e Apocalipse


A ordem de Rockefeller é caracterizada como a "Babilônia financeira", uma metáfora que sugere a destruição moral e espiritual da sociedade moderna. As instituições financeiras e políticas são vistas como corruptas e dominadas pela ambição material. A mulher que reina sobre os reis da terra simboliza o controle e a degradação que permeiam essas instituições, refletindo uma crítica à forma como o poder é exercido na sociedade contemporânea.


Pensadores como Zbigniew Brzezinski falam sobre a era Tecnotrônica, sugerindo que a sociedade será cada vez mais controlada por uma elite, com o uso de tecnologia e vigilância. Essa visão distópica é alarmante, pois implica que as liberdades individuais estão em risco, e a humanidade pode ser transformada em um rebanho sob controle, onde as tradições e valores são destruídos em nome do progresso.


A Oposição à Ordem de Rockefeller


Movimentos e autores como David Icke, Daniel Estulin e Alex Jones são mencionados como vozes de resistência à ordem de Rockefeller. Eles acreditam que uma oposição intelectual e ativa pode desmantelar esse sistema de controle. Essa resistência é vista como uma forma de despertar a população para a necessidade de uma luta pela liberdade e pela restauração de valores éticos e espirituais.


A mobilização contra a ordem de Rockefeller se baseia na ideia de que, ao se unir, as pessoas podem desafiar a narrativa imposta pelas elites e promover uma nova visão de governança que priorize o bem-estar da humanidade em vez de interesses corporativos.


O Papel do CFR na ONU


Embora não sejam apresentadas evidências concretas da influência direta do CFR sobre a ONU, menciona-se que Rockefeller, através de instituições como o CFR, pretende controlar instituições como a ONU, FMI, G8 e muitas outras. Essa afirmação levanta questões sobre a validade das conexões propostas entre o CFR e a ONU, uma vez que não são fornecidas documentações ou provas que sustentem essa alegação.


É importante notar que relações entre organizações internacionais existem naturalmente, mas afirmações sobre controle ou influência direta necessitam de evidências substanciais. A falta de provas concretas para apoiar essas alegações sugere que a narrativa pode ser mais complexa do que aparenta, sendo necessário um aprofundamento nas dinâmicas e interações entre essas instituições para entender melhor suas influências e limitações.



A narrativa que conecta a história econômica e política moderna com questões espirituais e

proféticas revela um conflito entre a visão materialista de Rockefeller e a proposta de uma ordem espiritual de Baha'u'llah. Essa complexidade ressalta as dinâmicas de poder em jogo. No entanto, é crucial abordar essas teorias com um olhar crítico, questionando a validade das afirmações e as evidências apresentadas.


O tema da Nova Ordem Mundial continua a ser polarizador, e a busca por compreensão e verdade deve ser um objetivo comum em qualquer debate sobre o futuro da sociedade global. As estruturas e organizações mencionadas, como o CFR, continuam a exercer influência significativa nas relações internacionais e na formação de políticas globais. Portanto, uma análise crítica dessas dinâmicas é essencial para entender os desafios e oportunidades que a humanidade enfrenta na construção de um futuro mais justo e equilibrado.


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